18/04/15

Alzheimer




O que é Alzheimer?

No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas. Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos. Perde apenas para infarto, derrame e câncer.
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.


Sintomas de Alzheimer

Um aspecto fundamental do Alzheimer é a manutenção do chamado estado de alerta. A doença não reduz o estado de consciência. O paciente responde tanto aos estímulos internos quanto aos externos. Pode responder mal ou errado, mas está de "olho aberto", acompanhando as pessoas e tudo o que acontece em sua volta. Muitas vezes, os sintomas mais comuns, como a perda da memória e distúrbios de comportamento, são associados ao envelhecimento.

Mesmo com uma aparência saudável, os portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. O quadro da doença evolui rapidamente, em média, por um período de cinco a dez anos. Os pacientes, em geral, morrem nessa fase.



Tratamento de Alzheimer

O SUS oferece, por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, remédios utilizados para o tratamento do Alzheimer. É bom lembrar que os medicamentos não impedem a evolução da doença, que não tem cura. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos do Alzheimer.


1ª. Tratamento dos distúrbios de comportamento: Para controlar a confusão, a agressividade e a depressão, muito comuns nos idosos com demência. Algumas vezes, só com remédio do tipo calmante e neurolépticos (haldol, neozine, neuleptil, risperidona, melleril,entre outros) pode ser difícil controlar. Assim, temos outros recursos não medicamentosos, para haver um melhor controle da situação.

2ª. Tratamento específico: Dirigido para tentar melhorar o déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro. Drogas como a rivastigmina (Exelon ou Prometax), donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl), entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária. Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico), que podem inviabilizar o seu uso. Também há o fato de que somente uma parcela dos idosos melhoram efetivamente com o uso destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não resolve em todos os idosos demenciados. Outra droga, recentemente lançada, é a memantina (Ebix ou Alois), que atua diferente dos anticolinesterásico. A memantina é um antagonista não competitivo dos receptores NMDA do glutamato. É mais usado na fase intermediária para avançada do Alzheimer, melhorando, em alguns casos, a dependência do portador para tarefas do dia a dia.

Prevenção

Incurável, o Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção. Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença. Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.

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Cisto de ovário




O que é Cisto de ovário?

Sinônimos:
cistos ovarianos, cisto de corpo lúteo, cisto folicular
Cistos de ovários são bolsas cheias de líquidos que se formam sobre ou dentro do ovário.

Tipos

Existem diversos tipos de cistos ovarianos. O mais comum deles é o cisto funcional, que também possuem dois tipos distintos: os foliculares e os lúteos.
Saiba mais
Saiba mais sobre cistos no ovário

Os outros tipos de cistos existentes não estão relacionados ao ciclo menstrual e são bem menos comuns. São os casos dos cistos dermoide, cistadenoma.

Cisto funcional
A maioria dos casos de cistos no ovário acontece em idade fértil (da puberdade à menopausa), durante o ciclo menstrual. Esses cistos são chamados de funcionais. Cistos ovarianos na menopausa são pouco comuns. Um cisto funcional pode ser tanto folicular quanto lúteo. Todo mês, durante o ciclo menstrual, um folículo cresce no ovário. Os folículos são o local onde o óvulo se desenvolve. Na maioria dos meses, um óvulo éliberado deste folículo, num processo conhecido como ovulação. Se o folículo não conseguir abrir e liberar o óvulo, o líquido permanece dentro dele e origina um cisto. Isto é chamado de cisto folicular.

Já o cisto de corpo lúteo ocorre após o óvulo ter sido liberado de um folículo. Esses geralmente contêm uma pequena quantidade de sangue. 


Outros tipos
Cisto dermoide: são formados a partir de células que também dão origem à pele, portanto encontrase em dentes e nos cabelos, para citar dois exemplos
Cistadenomas: se desenvolvem a partir do tecido que reveste os ovários
Cisto endometrioma: são resultado da endometriose, uma condição na qual o endométrio, o tecido que age como a mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras regiões do corpo. Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para uma mulher vir a desenvolver cistos de ovário:

Histórico familiar de cistos ovarianos funcionais
Uso de medicamentos para impulsionar a ovulação. Sintomas de Cisto de ovário
A maior parte dos casos de cistos de ovário passa desapercebida, pois não manifestam sintomas. Os sintomas que ocorrem normalmente são dor ou irregularidade no período menstrual.

É provável que um cisto ovariano cause dor se:

Aumentar de tamanho
Sangrar
Romper-se
Sofrer uma colisão durante a relação sexual
For torcido ou provocar a torção das trompas de Falópio.

Entre outros, os sintomas dos cistos ovarianos são:

Inchaço no abdômen
Dor ao evacuar
Dor na pélvis pouco antes ou depois do início do período menstrual
Dor durante as relações sexuais ou dor pélvica ao mover-se
Dor pélvica - dor leve e constante
Dor pélvica súbita e forte, frequentemente acompanhada de náusea e vômito, podendo ser um sinal de torção do suprimento sanguíneo do ovário ou de ruptura de um cisto acompanhada de sangramento interno.
Os cistos foliculares não costumam provocar alterações nos períodos menstruais, sendo mais frequentes com cistos de corpo lúteo. Alguns cistos podem provocar náuseas ou sangramentos.

Buscando ajuda médica

Procure um especialista em caso de dores abdominais e pélvicas muito fortes, principalmente se elas vieram acompanhadas de febre e vômito. 

Não se automedique. Os sintomas de cistos no ovário são muito similares aos de outras doenças. Consulte um médico para que ele possa fazer o diagnóstico e orientar qual o melhor tratamento para seu caso.

Na consulta médica
Na consulta, descreva todos os sintomas que estiver sentindo e tire todas as dúvidas com o médico. Você pode perguntar, por exemplo: 


Cistos no ovário podem causar câncer ou infertilidade?
O que eu posso fazer para evitar que esse problema seja recorrente?
Cistos no ovário podem ser sintomas de um problema mais grave?.
O especialista também deverá lhe fazer algumas perguntas, como: 

Há quanto tempo você está sentindo esses sintomas?
Os sintomas surgem junto ao ciclo menstrual?
Há alguma medida que melhore ou piore seus sintomas?.


Diagnóstico de Cisto de ovário

Geralmente, um cisto no ovário pode ser identificado em um simples exame pélvico. Mas para determinar o tamanho e o tipo exato do cisto, o médico deverá recorrer a outros exames, como por exemplo:

Teste de gravidez: se der positivo, o especialista saberá que o tipo de cisto em questão é lúteo
Ultrassom pélvico: o exame de imagem
possibilitará ao médico identificar o tamanho do cisto e também sua composição (se é sólido, fluido, misto, etc)
Laparoscopia: por meio de um laparoscópico, o médico poderá examinar mais atentamente a região dos ovários em busca de um cisto


Tratamento e Cuidados

Tratamento de Cisto de ovário

O tratamento depende muito da idade da paciente, dos sintomas do tamanho e do tipo do cisto. Muitas vezes, o cisto desaparece por conta própria, dispensando a terapia. Isso pode demorar alguns meses. Para garantir que o cisto se foi completamente, ele poderá pedir ultrassons e exames pélvicos periódicos. Caso esta não seja uma opção ou caso o cisto não vá embora sozinho, existem outros meios para tratar a doença. Confira:

Saiba mais
Nem todo cisto precisa de cirurgia


Anticoncepcionais costumam ser uma opção para evitar que novos cistos se desenvolvam nos ovários
Cirurgia de retira de cistos também pode ser uma alternativa, mas geralmente o médico só recorre a esse tipo de intervenção quando não há outra opção. No entanto, pode ser também a única solução caso o cisto seja grande demais, não seja funcional ou esteja crescendo.


Caso o cisto seja cancerígeno, talvez seja necessário extrair ambos os ovários.
Expectativas

Os cistos que ocorrem em mulheres que ainda menstruam costumam desaparecer sozinhos. Mesmo quando isso não acontece, o tratamento costuma ser eficiente. Existe um risco maior de câncer em mulheres que estão na pós-menopausa.

Complicações possíveis
As complicações podem ocorrer com cistos que: 

Saiba mais
Ter cistos nos ovários não é sinônimo de infertilidade

Sangram
Rompem-se
Mostram sinais de alterações que podem sugerir um câncer
São torcidos.

Prevenção

Não há uma forma realmente eficaz de se prevenir cistos no ovário, mas é possível realizar exames com frequência para detectar o problema precocemente e iniciar o tratamento o quanto antes.

Além disso, caso a pessoa não esteja tentando engravidar e apresente cistos com frequência, você pode evitá-los ministrando hormônios (pílulas anticoncepcionais, por exemplo), que previnem o crescimento dos folículos. 


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O que é Glaucoma? 






O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. 

Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. 

O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. 
Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.


Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma? 
Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.

Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
O glaucoma deixa o paciente cego? 

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
A cegueira causada pelo glaucoma é reversível? 

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.

O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?
Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.
Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios? 
Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.

Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar? 

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma? 
Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.


Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma? 

De acordo com as estatísticas1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular. 


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Cisto pilonidal



O que é Cisto pilonidal? 

O cisto pilonidal, também chamado de abscesso pilonidal, é o nome dado aos cistos dermoides localizados na região sacral - abaixo da região lombar, onde se inicia o sulco entre as nádegas. 

Esse é o tipo mais comum de cistos dermoides, que também podem surgir em outras partes do corpo, como pescoço, em torno das orelhas, nariz e olhos.

Sinônimos
Abscesso pilonidal, Fístula pilonidal, Doença pilonidal 

Causas
Embora se chame “cisto”, não se trata de um cisto verdadeiro, e sim de um resquício embrionário de pele. Durante o desenvolvimento do embrião, ocorre a formação de excessos de pele (as chamadas “dobras”) que, com o tempo, são eliminados. Contudo, algumas dessas “dobras” podem ficar ocultas no interior da pele. Estas recebem o nome de fendas embrionárias e, nos casos em que são grandes o suficiente para inflamarem ou serem observadas a olho nu, são chamadas de cistos dermoides. 


As causas de um cisto pilonidal ainda não estão claras. Acredita-se que seja causado pelo crescimento de pelos dentro da pele, na dobra entre as nádegas.


Fatores de risco
O cisto pilonidal é uma doença que afeta principalmente adolescentes e adultos jovens, com o pico de incidência após os 30 anos de idade. Pessoas do sexo masculino também são as principais afetadas pela doença, correspondendo a aproximadamente 80% dos casos. 

Outros fatores de risco também são elencados pelos médicos como possíveis desencadeadores do cisto pilonidal.


 Veja:

Obesidade
Trauma ou irritação na área afetada
Excesso de pelos no corpo
Ficar sentado por longos períodos de tempo
Usar roupas muito apertadas.


Sintomas

Sintomas de Cisto pilonidal

Alguns casos são assintomáticos, mas apresentam um pequeno orifício na pele na região sacro, mais especificamente uns 5 cm acima do ânus.

Já os pacientes que manifestam sintomas apresentam dor nessa mesma região e podem apresentar outros sinais:

Inchaço
Vermelhidão na área afetada
Saída de pus pelo orifício
Presença de pelos no orifício.


Em alguns casos, devido à intensidade do processo inflamatório e da infecção, novos orifícios podem surgir na região sacro, facilitando a saída espontânea do pus.


Buscando ajuda médica

Você deve buscar assistência médica se notar o surgimento dos sintomas descritos acima. Dependendo da gravidade e da intensidade das dores, você deve procurar um especialista imediatamente.

Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar um cisto pilonidal são: 

Clínico geral
Ortopedia
Dermatologia
Proctologia

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

Quais foram os sintomas apresentados?
Qual a intensidade dos sintomas?
Os sintomas são frequentes ou ocasionais?
Você tomou alguma medida para aliviar os sintomas? E funcionou?
Você sente dores? Onde?


Diagnóstico de Cisto pilonidal

Para fazer o diagnóstico, o médico realizará um exame físico no paciente, seguido de uma série de perguntas para verificar se a causa para os sintomas está no histórico médico ou familiar do paciente.

O médico pode querer também realizar uma biópsia do cisto. No entanto, para isso, ele precisará removê-lo cirurgicamente primeiro.
Tratamento de Cisto pilonidal 
O tratamento do cisto pilonidal é cirúrgico. Antibióticos ou medicamentos não são capazes de resolver o problema de forma definitiva. A cirurgia para retirada do cisto pilonidal é simples e o tempo de recuperação costuma ser rápido. 

Se a doença não provocar sintomas, ela não precisará ser tratada.
Prevenção 
Manter a região sacro limpa e seca e retirar os pelos regularmente pode ajudar a evitar a infecção. 
Expectativas 

O tempo de recuperação pós-cirurgia de retirada do cisto é de aproximadamente cinco semanas. No entanto, o cisto pilonidal é passível de recorrência.


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03/04/15

TERÇOL E Calázio


                   

CALÁZIO                                                    TERÇOL     


Quase todas as lesões da pálpebra são popularmente consideradas terçóis, embora existam duas patologias diferentes responsáveis por seu aparecimento: uma com infecção, o terçol, e a outra sem infecção, o calázio.

Distinção clínica
O terçol ou hordéolo é provocado pela inflamação das glândulas Zeis e Mol.
 A lesão se instala mais na borda da pálpebra, perto dos cílios, e  vem acompanhada dos  sinais típicos de infecção provocada por bactérias: dor, rubor e calor. 
Em geral, a ferida drena e desaparece espontaneamente.

Já o calázio, ou chalázeo, é provocado pela inflamação da glândula de Meibômio. Esse processo inflamatório não é produzido por bactérias. 
No entanto, mesmo depois de controlado, uma lesão pode permanecer na pálpebra sob a forma de um granuloma, que aumentará de tamanho, quando a secreção produzida pela glândula não conseguir ser eliminada.
 O aparecimento frequente de calázios pode ser indicativo de algum defeito de refração do olho.


Evolução
A evolução do terçol e do calázio é semelhante. Dois ou três dias depois de instalado o quadro, em geral, o terçol drena e desaparece. O calázio pode regredir também espontaneamente no mesmo tempo. No entanto, quando aparece um granuloma no local, podem ocorrerrecidivas.


Tratamento
O tratamento do terçol é feito com aplicação local de calor úmido. 
Nos casos de infecção por bactérias, o oftalmologista irá indicar a aplicação de colírios ou pomadas com antibióticos. 
Pacientes idosos ou muito debilitados podem requerer uma cobertura sistêmica de antibióticos por via oral, porque a irrigação da pálpebra é muito rica e a infecção pode disseminar-se.
 Em condições normais, porém, bastam o antibiótico de uso tópico e a aplicação de compressas de água quente.
No tratamento do calázio, utilizam-se compressas de calor úmido.
 Medicamentos com corticoides e antibióticos são contraindicados. 
Se o quadro repetir-se com frequência, deve ser pedida uma avaliação refracional dos olhos.


Recomendações
* Mãos limpas são sempre o melhor remédio para evitar a transmissão de vírus e bactérias.
 Lave as mãos várias vezes ao dia e evite passar o dedo no local em que apareceram lesões oculares;
* Aplique compressas com calor úmido, pois ajudam a combater tanto o terçol quanto o calázio, lesões que aparecem nas pálpebras e incomodam bastante;
* Saiba que a avaliação refracional é um exame muito importante para verificar a ocorrência de problemas da visão, como o astigmatismo, miopia,  e para explicar as recidivas de quadros  de calázio;

* Não esqueça que o excesso de oleosidade pode formar uma espécie de rolha que bloqueia a saída da secreção nas lesões na pálpebra. 
 Cuidados de higiene da pele com xampus de pH neutro, que funcionam como detergente, ajudam a desobstruir os canículos das glândulas de Meibômio e a evitar a formação de calázios;
*  Procure um oftalmologista  para diagnóstico e indicação do tratamento adequado sempre que surgirem lesões nas pálpebras ou quando as recidivas forem frequentes.


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Bulimia  Nervosa





Bulimia é um distúrbio que se caracteriza por episódios recorrentes e incontroláveis de grandes quantidades de alimentos, geralmente com alto teor calórico, seguidos de reações inadequadas para evitar o ganho de peso, tais como indução de vômitos, uso de laxativos e diuréticos, jejum prolongado e prática exaustiva de atividade física.

Nos portadores de bulimia, não é a magreza que chama a atenção. 

Em geral, são mulheres jovens de corpo escultural, que cuidam dele de forma obsessiva. 
Seguem dietas rigorosas.
 De repente, perdem o controle e ingerem uma quantidade absurda de alimentos, na maior parte das vezes, às escondidas. 
Depois, são tomadas por sentimentos de remorso ou culpa. Os recursos de que se valem para não engordar provocam complicações no organismo.

 Por exemplo:

 destruição do esmalte dos dentes, inflamação na garganta, sangramentos, problemas gastrintestinais, arritmias cardíacas, desidratação, etc.

A principal diferença entre anoréxicos e bulímicos é o estado de caquexia (extrema desnutrição) a que podem chegar pacientes com anorexia.

Causas

São as mesmas da anorexia. 
Entre elas destacam-se predisposição genética, a pressão social e familiar e a valorização do corpo magro como ideal máximo de beleza.


Sintomas

São sintomas da bulimia nervosa:

* ingestão exagerada de alimentos em curtos períodos de tempo sem o aumento correspondente do peso corporal;

* vômitos autoinduzidos por inversão dos movimentos peristálticos ou colocando o dedo na garganta;

* uso indiscriminado de laxantes e diuréticos;

* dietas severas intermediadas por repentinas perdas de controle que levam à ingestão compulsiva de alimentos;

* distúrbios depressivos, de ansiedade, comportamento obsessivo-compulsivo, automutilação;

* flutuação de peso corpóreo;

* distorção da autoimagem e baixa autoestima.

Diagnóstico

O diagnóstico da doença nem sempre é fácil, porque os sintomas não são evidentes como os da anorexia.
 Por isso, o levantamento da história do paciente, seus hábitos alimentares e a preocupação constante com o peso são dados que precisam ser cuidadosamente observados. 
Além disso, segundo o DSM.IV, o manual de diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais, a pessoa precisa apresentar dois episódios por semana de ingestão descontrolada de alimentos, durante três meses no mínimo, para ser classificada como portadora de bulimia nervosa.

Tratamento

O tratamento da bulimia nervosa exige acompanhamento de equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogos, psiquiatras, nutricionistas. 
Medicamentos antidepressivos podem ser úteis, especialmente se ocorrerem distúrbios como depressão e ansiedade. 
Da mesma forma, a psicoterapia cognitivo-comportamental tem mostrado bons resultados a longo prazo, especialmente quando associada ao uso de antidepressivos e estabilizadores do humor.

Infelizmente, não se conhecem métodos eficazes para prevenir patologias como a bulimia e a anorexia. Certamente, o empenho da sociedade para mudar certos valores estéticos ligados ao culto do corpo e à magreza traria benefícios importantes para a saúde.

Recomendações

1) Se você é portador/a de bulimia:

* Não se acanhe, procure assistência médica; geralmente, os pacientes sabem que são portadores do distúrbio, mas procuram esconder sua situação da família e dos amigos;

* Saiba que a restrição alimentar rígida e continuada aumenta o risco de fases de absoluto descontrole alimentar;

* Informe-se sobre os riscos a que se expõem os portadores de bulimia sem tratamento

2) Se uma pessoa de suas relações é portadora de bulimia:

* Lembre que críticas não ajudam a resolver o problema; aliás, só servem para comprometer mais ainda a autoestima do paciente;

* Procure orientação para saber como lidar com o/a portador/a de distúrbios alimentares;

* Admita que, às vezes, a família inteira pode precisar de acompanhamento terapêutico.



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Anorexia


A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar relacionado à insatisfação exagerada com o peso corporal. Achando-se sempre acima do ideal, a pessoa acometida procura obsessivamente por um suposto emagrecimento. Assim, tende a jejuar, forçar vômitos, fazer exercícios físicos em frequência e intensidade exagerados, e tomar laxantes e diuréticos; mesmo se apresentando extremamente magro.

As causas deste distúrbio estão relacionadas à soma de fatores como pré-disposição genética, alterações nas concentrações de serotonina e noradrenalina, e a própria imposição de um padrão estético magro como sendo sinônimo único de beleza. Acometendo principalmente mulheres (0,5 a 1,0% delas), os índices de homens com este distúrbio vêm aumentando nos últimos tempos.

Com o tempo, problemas como desidratação, anemia, hipoglicemia, insuficiência renal, atrofia muscular, descompasso cardíaco, perda de massa óssea, maior suscetibilidade a infecções, dentre outros, podem ocorrer; aumentando as chances de morte por parada cardíaca e choque hipovolêmico. Devido aos problemas psicológicos que pode desencadear (ou se acentuar), tal como depressão, não são raros os casos de pacientes anoréxicos que acabam por interromper intencionalmente suas vidas.

Como raramente a pessoa anoréxica admite ter problemas, devemos estar atentos caso observemos, entre um dos nossos, comportamentos como perda rápida e exagerada de peso, sem motivos justificáveis; olhos fundos; perda de cabelos; preocupação extrema com o valor das calorias dos alimentos; medo excessivo de engordar; comportamentos depressivos; intolerância ao frio e recusa em participar de refeições familiares. Diante destes fatores, é necessário que a pessoa se consulte com um psiquiatra, a fim de diagnosticar a doença.

Sendo a anorexia identificada, o tratamento deve ser realizado por equipe multidisciplinar, como psiquiatra, psicólogo e nutricionista, visando à recuperação gradativa do peso corporal e o equilíbrio emocional. Pode ser necessário o uso de remédios específicos, como antidepressivos. Mesmo após a melhora, o indivíduo deve permanecer em acompanhamento.

Considerando todos os transtornos causados por esta síndrome, e o fato de que seu tratamento é lento, a prevenção é a melhor arma. Quanto a isso, sabe-se que as chances de um indivíduo desenvolver anorexia são bem reduzidas quando este, desde criança, é estimulado a se alimentar de forma saudável e exercer atividades físicas regularmente.


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Dor no estômago

Dor no estômago que te faz acordar à noite deve ser avaliada pelo médico
Se houver sangue nas fezes e perda de peso, problema pode ser grave.
Dor no estômago pode ser sintoma de refluxo, gastrite ou até mesmo câncer.
A dor de estômago pode ser um sintoma de vários problemas, como refluxo, gastrite, úlcera, pancreatite, colecistite, infarto e até mesmo câncer, como explicou o gastroenterologista Ricardo Barbuti no Bem Estar desta terça-feira (30).

Geralmente, essa dor aparece por causa de uma combinação de fatores e hábitos inadequados e, por isso, é possível preveni-la com mudanças simples na rotina e também observando pequenos sinais de alerta. Um deles, por exemplo, é o despertar noturno – se a dor te faz acordar durante o sono, é um indício de que o problema pode ser grave e é hora de procurar um médico.Outro problema que indica algo mais grave é a perda de peso – muitas vezes, ela acontece porque o paciente tem a percepção de que a comida pode aumentar a dor e, por isso, deixa de comer. Se houver sangue nas fezes ou no vômito, é mais um sinal de alerta, especialmente se for de uma cor mais escura. De acordo com o cirurgião Fábio Atui, esse sangue escuro nas fezes significa que veio da parte mais alta, ou seja, foi digerido e, por isso, não deve ser ignorado porque é também perigoso.




Em pessoas que já têm dor, existem três fatores que podem piorá-la: estress, cigarro e a bactéria do estômago, a Helicobacter pylorii.

Do com pesquisas, essa bactéria pode ser uma das principais causas de úlceras e gastrites e, por isso, grande parte dos tratamentos é feito com antibióticos. Segundo o cirurgião Fábio Atui, essa bactéria é mais recorrente em populações que têm maiores problemas sanitários.

Para tratar a dor, muita gente costuma tomar chá de boldo, no entanto, não há trabalhos científicos suficientes que comprovem sua eficácia. De qualquer maneira, os médicos recomendam saber a procedência da planta e procurar um especialista para usar o chá com cautela para evitar overdose das substâncias presentes nele.

Em relação à alimentação, é importante que o cardápio seja leve e balanceado, pobre em gorduras e rico em carboidratos e derivados do leite, como batatas cozidas ou descascadas, purê de batata ou até mesmo sorvete de creme. Além disso, é importante fracionar a dieta, evitar jejum prolongado e também grandes quantidades de comida, que podem alterar a acidez estomacal.

Os médicos falaram também sobre o uso de antiinflamatórios. Assim como os outros remédios, eles também têm efeitos colaterais e, por isso, só devem ser usados quando forem realmente necessários. Isso porque esses medicamentos agem na corrente sanguínea e aumentam a acidez do estômago, o que pode piorar a dor. Por isso, caso o médico tenha receitado um antiinflamatório, é importante pedir também um protetor gástrico para reduzir a agressão.

g1.globo.com





Infarto silencioso na mulher


Dr. Arthur Frazão (Médico)

O infarto silencioso na mulher é um importante problema cardíaco, uma vez que não se manifesta com a típica dor de peito e mal-estar.

Assim, a mulher com história familiar de doenças cardíacas, deve fazer consultas regulares no clínico geral ou cardiologista, a fim de despistar estes problemas.
Sintomas de infarto silencioso na mulher

Os principais sintomas de infarto silencioso na mulher são:
Forte indigestão, como se tivesse algo na garganta;
Dor no queixo;
Forte dor nas costas;
Dificuldade para respirar.

Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou trauma emocional, estando em repouso e tranquila.
Causas de infarto silencioso na mulher

As causas de infarto silencioso na mulher incluem:
Estilo de vida sedentário;
Consumo de alimentos ricos em gordura ou açúcar;
Permanecer sob estresse constantes;
Tomar a pílula anticoncepcional;
Ter complicações na gravidez, como eclampsia, por exemplo.

As mulheres com estas causas têm 6 vezes maior risco de desenvolver infarto silencioso, no entanto, todas as mulheres devem fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, após a menopausa.
O que fazer no infarto silencioso na mulher

O que se deve fazer no infarto silencioso na mulher é acalmar a vítima e chamar imediatamente uma ambulância, ligando para o número 192 o mais rápido possível, pois o infarto pode matar em menos de 5 minutos.

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Dor de Estômago

Dr. Arthur Frazão (Médico)

A dor no estômago é um sintoma muito comum, que pode ter diversas causas, como gastrite ou excesso de gases, sendo muitas vezes acompanhado por outros sintomas, como vômitos ou azia, por exemplo. A dor de estômago também pode ser causada pelo consumo de café em excesso, bebidas alcoólicas, comidas apimentadas, stress, ansiedade e nervosismo.

No entanto, quando a dor de estômago se torna persistente ao longo dos anos e se a dor estiver associada a perda de peso, vômitos ou fezes com sangue, deve-se procurar um médico porque estes sintomas podem indicar câncer de estômago. Saiba mais sobre isto em: Câncer no estômago.
Outras causas comuns para dor no estômago

Outras causas comuns para dor no estômago são:

1. Dor de estômago e gases são um importante sinal de má digestão, que pode estar ligada a complicações como a gastrite, por exemplo. Neste caso quando o bolo alimentar chega ao estômago encontra um ambiente hostil, que pode conter até mesmo a bactéria H. Pylori, dificultando a digestão e por isso o alimento pode permanecer horas e horas ainda no estômago causando os desconfortáveis arrotos.

2. Dor de estômago e diarreia pode ser sintoma de gastroenterite, sendo que é recomendado beber muitos líquidos, como água, soro caseiro ou chá e tentar estimular o apetite com alimentos leves, como biscoito maisena, arroz branco ou fruta, por exemplo. Porém, caso surjam outros sintomas como febre, calafrios ou vômitos frequentes é recomendado ir ao pronto-socorro.

3. Dor de estômago após comer pode ser suspeita de gastrite, úlcera ou refluxo, que provoca também a sensação de azia após comer ou quando se está deitado, sendo que se deve consultar um gastroenterologista, elevar a cabeceira da cama e evitar alimentos gordurosos, como frituras, picanha e embutidos, ou que aumentam a acidez do estômago, como leite de vaca, pimentão, tomate e milho, por exemplo. Confira quais os sintomas e é feito o diagnóstico em:

Como identificar os Sintomas de Gastrite.

4. Dor de estômago e vômito, geralmente, indica gastrite ou úlcera, mas também pode surgir noutras situações como intoxicação alimentar e, por isso, é importante ir ao pronto-socorro em caso de vômitos recorrentes.

5. Dor de estômago forte e constante pode ser sinal de problemas em outros órgãos, como a pancreatite ou colecistite e, por isso, deve-se ir ao pronto-socorro, especialmente quando a dor é incapacitante.

6. Dor de estômago após endoscopia é normal, porque durante o exame, o médico injeta no estômago que pode ser difícil de ser eliminado, podendo causar desconforto durante algumas horas.

Qualquer dor de estômago que dure mais de 48 horas deve ser avaliada por um gastroenterologista para se iniciar o tratamento adequado.
Dor de estômago na gravidez

A dor de estômago na gravidez é um sintoma muito frequente na gestação causado pela presença de gases estomacais e neste caso é recomendado que a grávida evite utilizar roupas muito apertadas ou comer muito nas refeições. Para aliviar a dor de estômago na gravidez, uma boa dica é tomar chá de erva cidreira com funcho, por exemplo.

​​Caso a dor de estômago não passe após estes cuidados, é importante informar o médico obstetra para que ele avalie a possiblidade de outras causas e indique a ingestão de algum medicamento, se necessário.
O que fazer na dor de estômago

O que se pode fazer para aliviar a dor de estômago é:
Afrouxar as roupas e repousar sentando ou recostado num ambiente tranquilo;
Tomar um chá de espinheira santa, que é uma ótima planta medicinal para tratar problemas estomacais;
Comer um pedacinho de batata crua porque este é um antiácido natural, sem contraindicações;
Colocar uma bolsa de água morna na região do estômago para aliviar a dor;
Beber pequenos goles de água fria, para hidratar e facilitar a digestão.

O tratamento para dor no estômago deve ainda incluir uma dieta leve, à base de saladas, frutas e sucos de frutas, como melancia, melão ou mamão, evitando comer alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas. Saiba mais soluções para aliviar a dor de estômago em:

O que fazer para dor de estômago.

Quando a dor se mantém, o médico gastroenterologista deve ser consultado pois pode ser necessário tomar remédios antiácidos, como Ranitidina, remédios antieméticos, como Metoclopramida ou anti-espasmódicos, como o Buscopan.

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Enxaqueca



Sinônimos e Nomes Populares:

Migrânea, dor de cabeça, dor exaquecosa.

O que é?

A enxaqueca, na realidade, não é apenas um tipo de cefaléia, mas uma síndrome neurológica conhecida desde os primórdios da humanidade, afetando grande parte da população mundial. Caracteriza-se pela presença de dores de cabeça recorrentes, unilaterais ou bilaterais, geralmente de caráter pulsátil, com intensidade de moderada a intensa, precedidas ou não por sinais neurológicos focais denominados de aura. Usualmente é acompanhada de náuseas, vômitos, fonofobia e fotofobia.

As crises podem durar de 4 a 72 horas. Alguns sintomas premonitórios podem aparecer horas ou dias antes da cefaléia, incluindo falta de apetite, hiper-atividade, depressão nervosa, irritabilidade, bocejos repetidos, dificuldades de memória, desejos por alimentos específicos, como chocolate e sonolência.

A dor de cabeça enxaquecosa também pode ser observada nas crianças, nas quais pode se manifestar associada a dores abdominais recorrentes, vômitos cíclicos, tonturas e dores nas pernas.

Como se desenvolve ou adquire?

Apesar de ser de natureza incerta, acredita-se que a causa da enxaqueca seja multifatorial, apresentando caráter hereditário bem definido. Estudos demonstram que pacientes com enxaqueca apresentam um desequilíbrio de neurotransmissores no Sistema Trigemino-Vascular,que é responsável pelos fenômenos dolorosos relacionados à face e ao crânio.

As crises de enxaqueca podem ser desencadeadas por inúmeros fatores como estresse físico e emocional, determinados alimentos (álcool, queijos, vinho tinto e embutidos , entre outros), privação ou excesso de sono e alterações hormonais súbitas, como a menstruação nas mulheres. Todavia, os fatores desencadeantes tem que ser individualizados para cada paciente.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico da enxaqueca é clínico, com história detalhada, exame físico e neurológico completo. Eventualmente, pode ser necessário a realização de exames complementares (ressonância magnética de crânio, eletroencefalograma...) quando, por exemplo, a dor de cabeça iniciar após os 50 anos, ou quando haver alteração no exame neurológico, história de câncer, doenças infecciosas, história de HIV, ou quando iniciar subitamente, com forte intensidade, não aliviando com analgésicos.

Para que o indivíduo tenha o diagnóstico de enxaqueca, é preciso que ocorram pelo menos 5 crises de dor de cabeça de moderada ou forte intensidade, de localização unilateral e caráter pulsátil, durando de 4 a 72 h, acompanhadas de náuseas e ou vômitos, sensibilidade à luz e ao barulho, além dela ser exacerbada pela atividade física.

Como se previne?

Primeiramente, o indivíduo tem que tentar estabelecer quais os fatores desencadeantes para suas crises de dor de cabeça e assim evitá-los, na medida do possível. Quando necessário pode-se fazer tratamento preventivo medicamentoso das crises.

Como se trata?

diagnóstico correto do tipo de dor de cabeça,
controle de fatores predisponentes
tratamento medicamentoso abortivo das crises : são utilizados desde antiinflamatórios, até medicamentos específicos para enxaqueca, como os triptanos, que são drogas que agem nos mecanismos responsáveis pelo desencadeamento da dor de cabeça
tratamento medicamentoso preventivo das crises: quando ocorrerem três ou mais crises por mês, ou quando as crises forem muito incapacitantes, ou com pobre resposta aos medicamentos abortivos. Os medicamentos utilizados podem ser desde antidepressivos tricíclicos em baixas doses (desta forma servem para tratar dor e não depressão) até betabloqueadores e anticonvulsivantes
tratamento não medicamentoso: o médico também pode indicar outras formas de tratamento para casos selecionados, como biofeedback e técnicas de relaxamento, terapia cognitiva comportamental, dieta, fisioterapia, psicoterapia e acunpuntura


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Epilepisia / Convulsão - Ataque Epiléptico

Epilepsia
Sinônimos: epilepsia, ter um ataque, finar-se; desmaio com tremor

O que é?

Epilepsia é uma doença neurológica crônica, podendo ser progressiva em muitos casos, principalmente no que se relaciona a alterações cognitivas, freqüência e gravidade dos eventos críticos. É caracterizada por crises convulsivas recorrentes, afetando cerca de 1% da população mundial.

Uma crise convulsiva é uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade cerebral. Pode se manifestar como uma alteração comportamental, na qual o indivíduo pode falar coisas sem sentido, por movimentos estereotipados de um membro, ou mesmo através de episódios nos quais o paciente parece ficar "fora do ar", no qual ele fica com o olhar parado, fixo e sem contato com o ambiente.


A descarga elétrica neuronal anômala que geram as convulsões podem ser resultante de neurônios com atividade funcional alterada (doentes), resultantes de massas tumorais, cicatrizes cerebrais resultantes de processos infecciosos (meningites, encefalites),isquêmicos ou hemorrágicos (acidente vascular cerebral), ou até mesmo por doenças metabólicas (doenças do renais e hepáticas), anóxia cerebral (asfixia) e doenças genéticas. Muitas vezes, a origem das convulsões pode não ser estabelecida, neste caso a epilepsia é definida como criptogênica.

Como se desenvolve?

O mecanismo desencadeador das crises pode ser multifatorial. Em muitas pessoas, as crises convulsivas podem ser desencadeadas por um estímulo visual, auditivo, ou mesmo por algum tipo específico de imagem. Nas crianças, podem surgir na vigência de febre alta, sendo esta de evolução benigna, muitas vezes não necessitando de tratamento.

Nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tal, é preciso que o indivíduo tenha apresentado, no mínimo, duas ou mais crises convulsivas no período de 12 meses, sem apresentar febre, ingestão de álcool , intoxicação por drogas ou abstinência, durante as mesmas.

O que se sente?

A sintomatologia apresentada durante a crise vai variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios. Pode haver alterações motoras, nas quais os indivíduos apresentam movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos musculares, além de alterações sensoriais, como referidas acima, e ser acompanhada de perda de consciência e perda do controle esfincteriano.

As crises também podem ser precedidas por uma sintomatologia vaga, como sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de escutar sons estranhos, ou odores desagradáveis e mesmo de distorções de imagem que estão sendo vistas.

A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma crise após recobrar consciência, além disso podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral).

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado pelo médico neurologista através de uma história médica completa, coletada com o paciente e pessoas que tenham observado a crise. Além disso, pode ser necessário exames complementares como eletroencefalograma (EEG) e neuroimagem, como tomografia e/ou ressonância magnética de crânio.

O EEG é um exame essencial, apesar de não ser imprescindível, pois o diagnóstico é clínico.

Ele ao serve apenas para o diagnóstico, como também para monitorar a evolução do tratamento. Outro exame complementar que pode ser utilizado é o vídeo-EEG, no qual há registro sincronizado da imagem do paciente tendo a crise e o traçado eletroencefalográfico deste momento. As técnicas de neuroimagem são utilizadas para investigação de lesões cerebrais capazes de gerar crises convulsivas, fornecendo informações anatômicas, metabólicas e mesmo funcionais.

Como se trata?

O tratamento da epilepsia é realizado através de medicações que possam controlar a atividade anormal dos neurônios, diminuindo as cargas cerebrais anormais.

Existem medicamentos de baixo custo e com poucos riscos de toxicidade.

Geralmente, quando o neurologista inicia com um medicamento, só após atingir a dose máxima do mesmo, é que se associa outro , caso não haja controle adequado da epilepsia.

Mesmo com o uso de múltiplas medicações, pode não haver controle satisfatório da doença. Neste caso, pode haver indicação de cirurgia da epilepsia. Ela consiste na retirada de parte de lesão ou das conexões cerebrais que levam à propagação das descargas anormais. O procedimento cirúrgico pode levar à cura, ao controle das crises ou à diminuição da freqüência e intensidade das mesmas.

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Edema

Inchume.

O volume de líquidos corporais representa 60 a 70% do peso de uma pessoa jovem e magra. 

Nos obesos e idosos, o volume é menor: 50 a 60 %.
 Os líquidos estão distribuídos em 40% dentro da célula (intracelular) e 20% fora da célula (extracelular).
 Dos 20% que estão fora da célula, 5% correm nos vasos (intravascular) e 15% estão no interstício (líquido intersticial é o que fica entre os tecidos).
 Assim, um homem saudável de 70 kg tem cerca de 42 litros de água no corpo; 28 litros estão dentro das células e dos restantes 14 litros, 3,5 litros ficam circulando e 10,5 litros ficam no meio dos tecidos.

O nosso organismo possui vários sensores muito sensíveis que regulam o volume, a composição e a pressão dos líquidos. 
Quando necessário, para regularizar o meio interno, aumentam ou diminuem a secreção dos hormônios reguladores.

O que é?

O edema é o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial. 
Ele é constituído por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma, cuja exata composição varia com a causa do edema. 
Quando o líquido se acumula em todo o corpo, caracteriza-se o edema generalizado. Quando ocorre em locais determinados o edema é localizado, como por exemplo o edema nas pernas de pessoas com varizes.


Tipos de edema

Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
Edema Comum
É composto de água e sal, quase sempre é generalizado.


O linfedema
É o edema cuja formação deve-se ao acúmulo de linfa. 
Ele ocorre nos casos em que os canais linfáticos estão obstruídos ou foram destruídos, como nas retiradas de gânglios na cirurgia de câncer do seio. 
O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço.

 Outro exemplo de linfedema é a elefantíase, que se acompanha de grande deformação dos membros inferiores.

O mixedema

É outro tipo de edema de características especiais por ser duro e com aspecto da pele opaca, ocorrendo nos casos de hipotireoidismo. 
No mixedema, além da água e sais, há acúmulo de proteínas especiais produzidas no hipotireoidismo.

Como se apresenta?

O edema se apresenta sob duas formas: localizado e generalizado.

O linfedema e o mixedema são localizados. O edema comum pode se apresentar sob as duas formas. 
Quando generalizado, espalha-se por todo o corpo, principalmente membros, face e mãos. O edema generalizado pode ocorrer dentro do abdômen (ascite) e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural).

Qualquer tipo de edema, em qualquer localização, diminui a velocidade de circulação do sangue e, por esse meio mecânico (pressão), prejudica a nutrição e a eficiência dos tecidos.

Aspectos clínicos
Clinicamente, o edema pode ser um sinal de doença cardíaca, hepática, renal, desnutrição grave, hipotireoidismo, obstrução venosa e linfática.

Na formação do edema, essas doenças desencadeiam várias alterações que têm como conseqüência o edema. 
Cada uma dessas doenças tem suas características e as pessoas apresentam queixas especiais.

Na insuficiência cardíaca, além da falta de ar, o edema começa pelos membros inferiores e pode se expandir para dentro do pulmão (edema pulmonar) e do abdome (ascite). 
Na doença cardíaca ele é causado pela falta de força do coração para fazer o sangue circular.

Na doença hepática e na desnutrição, a causa é a falta da albumina do plasma.
 A albumina mantém os líquidos circulando. 
Quando a albumina está diminuída, abaixo de 2,5g% no sangue, não consegue mais manter a água dentro dos vasos e esta se difunde pelos tecidos.

Na doença renal, o edema é devido a retenção de água e sal que não são eliminados convenientemente.

Na obstrução venosa e linfática, o sangue e a linfa têm dificuldades de circular e se acumulam nos tecidos.

No hipotireoidismo, além da retenção de água e sal, há uma proteína associada que infiltra os tecidos (mixedema).


Um edema muito especial

Existe um edema comum muito encontrado e muito especial. 
É o edema idiopático, ainda de origem desconhecida, apesar de ser muito estudado. Ele ocorre em mulheres jovens de 20 a 50 anos.
 Geralmente, essas mulheres fazem uso e abuso de diuréticos ou catárticos para constipação intestinal.
 Quase sempre estão fazendo dieta para emagrecer, usando pouco sal e diuréticos. 
É um edema que surge nos membros e face rapidamente e sem causa aparente, podendo atingir todo o corpo. 
Hoje, pensa-se que a causa desse edema de origem desconhecida seja devido a um ou vários fatores:

secreção de hormônios mineralocorticóides que retêm água e sal
diminuição da albumina do plasma por dieta inadequada
fatores circulatórios locais, com capilares alterados
permanência, por longos períodos, na posição de pé (ortostatismo)
malfuncionamento do retorno venoso e linfático
alterações psicológicas que influiriam na atividade hormonal da mulher.


Há algumas drogas que podem causar edema: 

antidepressivos, antihipertensivos (beta-bloqueadores, clonidina, amlodipina, outros), hormônios (corticóides, estrógenos, progesterona, testosterona), antiinflamatórios não esteróides e uso crônico de diuréticos (vício) e catárticos.

Tratamento

Cada uma dessas causas de edema requer tratamento específico, portanto não há um só tipo de tratamento.

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Insuficiência  Cardíaca


O que é?
O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda. Quando uma dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar adiante todo o sangue que recebe, falamos que há insuficiência cardíaca.

A Insuficiência Cardíaca (IC) não é uma doença do coração por si só. É uma incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de outras enfermidades, do próprio coração ou de outros órgãos.

Como se desenvolve?
Existem a Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) e a Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). A Insuficiência Cardíaca Aguda é um acontecimento súbito e catastrófico e que ocorre devido à qualquer situação que torne o coração incapaz de uma ação eficaz.

Geralmente a Insuficiência Cardíaca Aguda é conseqüente a um infarto do miocárdio, ou a uma arritmia severa do coração.

Existem ainda as Insuficiências Cardíacas Agudas provocadas por doenças não cardíacas.

Exemplo delas são a hemorragia severa, o traumatismo cerebral grave e o choque elétrico de alta voltagem.

A Insuficiência Cardíaca Aguda é uma situação grave, exige tratamento médico emergencial, e mesmo assim é, muitas vezes, fatal.

A Insuficiência Cardíaca Congestiva pode aparecer de modo agudo mas geralmente se desenvolve gradualmente, às vezes durante anos. Sendo uma condição crônica, gera a possibilidade de adaptações do coração o que pode permitir uma vida prolongada, às vezes com alguma limitação aos seus portadores, se tratada corretamente.

As principais causas de insuficiência cardíaca são as que se seguem:

Doenças que podem alterar a contractilidade do coração. A causa mais freqüente é a doença ateroesclerótica do coração.
Doenças que exigem um esforço maior do músculo cardíaco. É o que ocorre na hipertensão arterial ou na estenose (estreitamento) da válvula aórtica que, com o tempo, podem levar à Insuficiência Cardíaca Congestiva do ventrículo esquerdo. Doenças pulmonares como o enfisema podem aumentar a resistência para a parte direita do coração e eventualmente levar à Insuficiência Cardíaca Congestiva do ventrículo direito.
Doenças que podem fazer com que uma quantidade maior de sangue retorne ao coração, como o hipertireoidismo, a anemia severa e as doenças congênitas do coração. A insuficiência de válvulas (quando não fecham bem) pode fazer com que uma quantidade de sangue maior reflua para dentro das cavidades e o coração poderá descompensar por ser incapaz de bombear o excesso de oferta.


As manifestações de Insuficiência Cardíaca Congestiva variam conforme a natureza do estresse ao qual o coração é submetido, da sua resposta, bem como de qual dos ventrículos está mais envolvido. O ventrículo esquerdo costuma falhar antes do direito, mas às vezes os dois estão insuficientes simultaneamente.

O que se sente?
Falhando o ventrículo esquerdo, o território que congestiona é o pulmonar. Isso explica a falta de ar, que de início surge aos grandes esforços, depois aos médios, terminando pela falta de ar mesmo em repouso. Com a piora surge a ortopnéia, a falta de ar quando deitado. A pessoa pode acordar durante a noite devido a falta de ar o que a obriga a sentar para obter algum alívio. É a dispnéia paroxística noturna. Isso pode evoluir ainda para um quadro ainda mais grave de descompensação esquerda denominado de edema agudo de pulmão, grave, e que termina em morte se não tratado de urgência.

Falhando o ventrículo direito surge o edema, ou o inchume, principalmente das pernas e do fígado, além de outros órgãos, tudo provocado pelo acúmulo de líquidos nesses órgãos.

Como se trata?
Há a necessidade de tratar, se possível, a doença subjacente que desencadeou a Insuficiência Cardíaca Congestiva. Como exemplo, temos a estenose da válvula aórtica ou mitral, e a hipertensão arterial.

Deve-se também tratar o coração insuficiente. Para isso, restringe-se a ingestão de sal. É aconselhável emagrecer. Usam-se medicamentos chamados diuréticos, além de outros que agem diretamente no músculo cardíaco ou que corrigem as arritmias existentes.

Com essas medidas, um médico consegue prolongar por anos a vida de um paciente acometido de Insuficiência Cardíaca Congestiva.

Poderá haver necessidade de transplante cardíaco como última solução.

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