18/04/15

Alzheimer




O que é Alzheimer?

No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas. Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos. Perde apenas para infarto, derrame e câncer.
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.


Sintomas de Alzheimer

Um aspecto fundamental do Alzheimer é a manutenção do chamado estado de alerta. A doença não reduz o estado de consciência. O paciente responde tanto aos estímulos internos quanto aos externos. Pode responder mal ou errado, mas está de "olho aberto", acompanhando as pessoas e tudo o que acontece em sua volta. Muitas vezes, os sintomas mais comuns, como a perda da memória e distúrbios de comportamento, são associados ao envelhecimento.

Mesmo com uma aparência saudável, os portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. O quadro da doença evolui rapidamente, em média, por um período de cinco a dez anos. Os pacientes, em geral, morrem nessa fase.



Tratamento de Alzheimer

O SUS oferece, por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, remédios utilizados para o tratamento do Alzheimer. É bom lembrar que os medicamentos não impedem a evolução da doença, que não tem cura. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos do Alzheimer.


1ª. Tratamento dos distúrbios de comportamento: Para controlar a confusão, a agressividade e a depressão, muito comuns nos idosos com demência. Algumas vezes, só com remédio do tipo calmante e neurolépticos (haldol, neozine, neuleptil, risperidona, melleril,entre outros) pode ser difícil controlar. Assim, temos outros recursos não medicamentosos, para haver um melhor controle da situação.

2ª. Tratamento específico: Dirigido para tentar melhorar o déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro. Drogas como a rivastigmina (Exelon ou Prometax), donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl), entre outras, podem funcionar melhor no início da doença, até a fase intermediária. Porém, seu efeito pode ser temporário, pois a doença de Alzheimer continua, infelizmente, progredindo. Estas drogas possuem efeitos colaterais (principalmente gástrico), que podem inviabilizar o seu uso. Também há o fato de que somente uma parcela dos idosos melhoram efetivamente com o uso destas drogas chamadas anticolinesterásicos, ou seja, não resolve em todos os idosos demenciados. Outra droga, recentemente lançada, é a memantina (Ebix ou Alois), que atua diferente dos anticolinesterásico. A memantina é um antagonista não competitivo dos receptores NMDA do glutamato. É mais usado na fase intermediária para avançada do Alzheimer, melhorando, em alguns casos, a dependência do portador para tarefas do dia a dia.

Prevenção

Incurável, o Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção. Os médicos acreditam que manter a cabeça ativa e uma boa vida social permite, pelo menos, retardar a manifestação da doença. Entre as atividades recomendadas para estimular a memória, estão: leitura constante, exercícios de aritmética, jogos inteligentes e participação em atividades de grupo.

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Cisto de ovário




O que é Cisto de ovário?

Sinônimos:
cistos ovarianos, cisto de corpo lúteo, cisto folicular
Cistos de ovários são bolsas cheias de líquidos que se formam sobre ou dentro do ovário.

Tipos

Existem diversos tipos de cistos ovarianos. O mais comum deles é o cisto funcional, que também possuem dois tipos distintos: os foliculares e os lúteos.
Saiba mais
Saiba mais sobre cistos no ovário

Os outros tipos de cistos existentes não estão relacionados ao ciclo menstrual e são bem menos comuns. São os casos dos cistos dermoide, cistadenoma.

Cisto funcional
A maioria dos casos de cistos no ovário acontece em idade fértil (da puberdade à menopausa), durante o ciclo menstrual. Esses cistos são chamados de funcionais. Cistos ovarianos na menopausa são pouco comuns. Um cisto funcional pode ser tanto folicular quanto lúteo. Todo mês, durante o ciclo menstrual, um folículo cresce no ovário. Os folículos são o local onde o óvulo se desenvolve. Na maioria dos meses, um óvulo éliberado deste folículo, num processo conhecido como ovulação. Se o folículo não conseguir abrir e liberar o óvulo, o líquido permanece dentro dele e origina um cisto. Isto é chamado de cisto folicular.

Já o cisto de corpo lúteo ocorre após o óvulo ter sido liberado de um folículo. Esses geralmente contêm uma pequena quantidade de sangue. 


Outros tipos
Cisto dermoide: são formados a partir de células que também dão origem à pele, portanto encontrase em dentes e nos cabelos, para citar dois exemplos
Cistadenomas: se desenvolvem a partir do tecido que reveste os ovários
Cisto endometrioma: são resultado da endometriose, uma condição na qual o endométrio, o tecido que age como a mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras regiões do corpo. Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para uma mulher vir a desenvolver cistos de ovário:

Histórico familiar de cistos ovarianos funcionais
Uso de medicamentos para impulsionar a ovulação. Sintomas de Cisto de ovário
A maior parte dos casos de cistos de ovário passa desapercebida, pois não manifestam sintomas. Os sintomas que ocorrem normalmente são dor ou irregularidade no período menstrual.

É provável que um cisto ovariano cause dor se:

Aumentar de tamanho
Sangrar
Romper-se
Sofrer uma colisão durante a relação sexual
For torcido ou provocar a torção das trompas de Falópio.

Entre outros, os sintomas dos cistos ovarianos são:

Inchaço no abdômen
Dor ao evacuar
Dor na pélvis pouco antes ou depois do início do período menstrual
Dor durante as relações sexuais ou dor pélvica ao mover-se
Dor pélvica - dor leve e constante
Dor pélvica súbita e forte, frequentemente acompanhada de náusea e vômito, podendo ser um sinal de torção do suprimento sanguíneo do ovário ou de ruptura de um cisto acompanhada de sangramento interno.
Os cistos foliculares não costumam provocar alterações nos períodos menstruais, sendo mais frequentes com cistos de corpo lúteo. Alguns cistos podem provocar náuseas ou sangramentos.

Buscando ajuda médica

Procure um especialista em caso de dores abdominais e pélvicas muito fortes, principalmente se elas vieram acompanhadas de febre e vômito. 

Não se automedique. Os sintomas de cistos no ovário são muito similares aos de outras doenças. Consulte um médico para que ele possa fazer o diagnóstico e orientar qual o melhor tratamento para seu caso.

Na consulta médica
Na consulta, descreva todos os sintomas que estiver sentindo e tire todas as dúvidas com o médico. Você pode perguntar, por exemplo: 


Cistos no ovário podem causar câncer ou infertilidade?
O que eu posso fazer para evitar que esse problema seja recorrente?
Cistos no ovário podem ser sintomas de um problema mais grave?.
O especialista também deverá lhe fazer algumas perguntas, como: 

Há quanto tempo você está sentindo esses sintomas?
Os sintomas surgem junto ao ciclo menstrual?
Há alguma medida que melhore ou piore seus sintomas?.


Diagnóstico de Cisto de ovário

Geralmente, um cisto no ovário pode ser identificado em um simples exame pélvico. Mas para determinar o tamanho e o tipo exato do cisto, o médico deverá recorrer a outros exames, como por exemplo:

Teste de gravidez: se der positivo, o especialista saberá que o tipo de cisto em questão é lúteo
Ultrassom pélvico: o exame de imagem
possibilitará ao médico identificar o tamanho do cisto e também sua composição (se é sólido, fluido, misto, etc)
Laparoscopia: por meio de um laparoscópico, o médico poderá examinar mais atentamente a região dos ovários em busca de um cisto


Tratamento e Cuidados

Tratamento de Cisto de ovário

O tratamento depende muito da idade da paciente, dos sintomas do tamanho e do tipo do cisto. Muitas vezes, o cisto desaparece por conta própria, dispensando a terapia. Isso pode demorar alguns meses. Para garantir que o cisto se foi completamente, ele poderá pedir ultrassons e exames pélvicos periódicos. Caso esta não seja uma opção ou caso o cisto não vá embora sozinho, existem outros meios para tratar a doença. Confira:

Saiba mais
Nem todo cisto precisa de cirurgia


Anticoncepcionais costumam ser uma opção para evitar que novos cistos se desenvolvam nos ovários
Cirurgia de retira de cistos também pode ser uma alternativa, mas geralmente o médico só recorre a esse tipo de intervenção quando não há outra opção. No entanto, pode ser também a única solução caso o cisto seja grande demais, não seja funcional ou esteja crescendo.


Caso o cisto seja cancerígeno, talvez seja necessário extrair ambos os ovários.
Expectativas

Os cistos que ocorrem em mulheres que ainda menstruam costumam desaparecer sozinhos. Mesmo quando isso não acontece, o tratamento costuma ser eficiente. Existe um risco maior de câncer em mulheres que estão na pós-menopausa.

Complicações possíveis
As complicações podem ocorrer com cistos que: 

Saiba mais
Ter cistos nos ovários não é sinônimo de infertilidade

Sangram
Rompem-se
Mostram sinais de alterações que podem sugerir um câncer
São torcidos.

Prevenção

Não há uma forma realmente eficaz de se prevenir cistos no ovário, mas é possível realizar exames com frequência para detectar o problema precocemente e iniciar o tratamento o quanto antes.

Além disso, caso a pessoa não esteja tentando engravidar e apresente cistos com frequência, você pode evitá-los ministrando hormônios (pílulas anticoncepcionais, por exemplo), que previnem o crescimento dos folículos. 


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O que é Glaucoma? 






O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. 

Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. 

O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. 
Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.


Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma? 
Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.

Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
O glaucoma deixa o paciente cego? 

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
A cegueira causada pelo glaucoma é reversível? 

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.

O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?
Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.
Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios? 
Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.

Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar? 

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma? 
Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.


Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma? 

De acordo com as estatísticas1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular. 


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Cisto pilonidal



O que é Cisto pilonidal? 

O cisto pilonidal, também chamado de abscesso pilonidal, é o nome dado aos cistos dermoides localizados na região sacral - abaixo da região lombar, onde se inicia o sulco entre as nádegas. 

Esse é o tipo mais comum de cistos dermoides, que também podem surgir em outras partes do corpo, como pescoço, em torno das orelhas, nariz e olhos.

Sinônimos
Abscesso pilonidal, Fístula pilonidal, Doença pilonidal 

Causas
Embora se chame “cisto”, não se trata de um cisto verdadeiro, e sim de um resquício embrionário de pele. Durante o desenvolvimento do embrião, ocorre a formação de excessos de pele (as chamadas “dobras”) que, com o tempo, são eliminados. Contudo, algumas dessas “dobras” podem ficar ocultas no interior da pele. Estas recebem o nome de fendas embrionárias e, nos casos em que são grandes o suficiente para inflamarem ou serem observadas a olho nu, são chamadas de cistos dermoides. 


As causas de um cisto pilonidal ainda não estão claras. Acredita-se que seja causado pelo crescimento de pelos dentro da pele, na dobra entre as nádegas.


Fatores de risco
O cisto pilonidal é uma doença que afeta principalmente adolescentes e adultos jovens, com o pico de incidência após os 30 anos de idade. Pessoas do sexo masculino também são as principais afetadas pela doença, correspondendo a aproximadamente 80% dos casos. 

Outros fatores de risco também são elencados pelos médicos como possíveis desencadeadores do cisto pilonidal.


 Veja:

Obesidade
Trauma ou irritação na área afetada
Excesso de pelos no corpo
Ficar sentado por longos períodos de tempo
Usar roupas muito apertadas.


Sintomas

Sintomas de Cisto pilonidal

Alguns casos são assintomáticos, mas apresentam um pequeno orifício na pele na região sacro, mais especificamente uns 5 cm acima do ânus.

Já os pacientes que manifestam sintomas apresentam dor nessa mesma região e podem apresentar outros sinais:

Inchaço
Vermelhidão na área afetada
Saída de pus pelo orifício
Presença de pelos no orifício.


Em alguns casos, devido à intensidade do processo inflamatório e da infecção, novos orifícios podem surgir na região sacro, facilitando a saída espontânea do pus.


Buscando ajuda médica

Você deve buscar assistência médica se notar o surgimento dos sintomas descritos acima. Dependendo da gravidade e da intensidade das dores, você deve procurar um especialista imediatamente.

Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar um cisto pilonidal são: 

Clínico geral
Ortopedia
Dermatologia
Proctologia

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:

Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:

Quais foram os sintomas apresentados?
Qual a intensidade dos sintomas?
Os sintomas são frequentes ou ocasionais?
Você tomou alguma medida para aliviar os sintomas? E funcionou?
Você sente dores? Onde?


Diagnóstico de Cisto pilonidal

Para fazer o diagnóstico, o médico realizará um exame físico no paciente, seguido de uma série de perguntas para verificar se a causa para os sintomas está no histórico médico ou familiar do paciente.

O médico pode querer também realizar uma biópsia do cisto. No entanto, para isso, ele precisará removê-lo cirurgicamente primeiro.
Tratamento de Cisto pilonidal 
O tratamento do cisto pilonidal é cirúrgico. Antibióticos ou medicamentos não são capazes de resolver o problema de forma definitiva. A cirurgia para retirada do cisto pilonidal é simples e o tempo de recuperação costuma ser rápido. 

Se a doença não provocar sintomas, ela não precisará ser tratada.
Prevenção 
Manter a região sacro limpa e seca e retirar os pelos regularmente pode ajudar a evitar a infecção. 
Expectativas 

O tempo de recuperação pós-cirurgia de retirada do cisto é de aproximadamente cinco semanas. No entanto, o cisto pilonidal é passível de recorrência.


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